PANDEMIA E ECONOMIA
Independente de questões político-partidárias, temos uma pandemia mundial da Covid19, se foi produzido em laboratório como arma química ou se foi pelo contágio do morcego enfim isso agora não nos importa, temos uma doença nova um vírus perigoso que está deixando toda ciência mundial em polvorosa, não se trata de um simples resfriado ou de uma grave pneumonia, a cada momento se descobre uma nova variação do vírus e o estrago que ele ocasiona no organismo humano é terrível. Interessante lembrar que em alguns casos ele é assintomático em outros causa transtornos, internações , algum dano a saúde mas passa e infelizmente em outros casos vemos que nada pode ser feito, comum em pessoas idosas ou com alguma comorbidade ,mas não é regra, há casos de pessoas jovens, sadias, esportistas e mesmo assim ele se torna letal.
Há um enorme constrangimento de nossas autoridades aceitarem que não existe cura milagrosa ou qualquer método totalmente eficiente, do isolamento horizontal ou vertical, das opções de medicamentos o vírus tem desbancado todas as teorias, mais certo seriam assumir que esse vírus veio pra mudar o mundo em seus usos e costumes, nada mais será como antes a não ser que se descubra uma vacina, vamos por muito tempo sofrer com mortes, paralizações, colapso no sistema de saúde enfim vamos ter que mudar nossas vidas nossas rotinas.
No momento o melhor que podemos fazer é nos cuidar, evitar sair de casa, contato com outras pessoas, aglomerações, severidade critérios de higiene pessoal e usar máscara, se é o suficiente não sei, ninguém sabe, mas com certeza nos ajuda a enfrentar esse terrível vírus e os outros já velhos conhecidos.
A Economia também faz parte de nossas preocupações, afinal quem pode estar satisfeito de não poder trabalhar, abrir seu comercio, manter seu emprego, sair, passear, fazer compras ter uma vida normal, tudo funcionando? Não é ao meu ver o confronto de saúde e economia e sim de vida e morte, qual a prioridade? Alguns setores da economia vão sofrer com essa paralisação, não se questiona, mas é bom pensarmos na retomada, ela virá, de forma lenta com muitas dificuldades, mas retornará, vejamos alguns pontos. 1- A economia mundial e a brasileira no contexto não vinham lá muito bem, nosso PIB de 2019 foi 1,1% (bem esticado) ou seja quase nada. 2- Os governos estão injetando na economia algo em torno de 2/3 trilhões de dólares, sendo em equipamentos de EPI, hospitalares, ciência, pesquisas ,socorro aos menos favorecidos, a Presidente do FMI sinalizou investimento de 1 trilhão de dólares aos países com mais dificuldades em sua economia, portanto dinheiro vai circular e com ele obvio a economia. 3- Dinheiro só tem valor circulando, portanto, é certo quem estiver em poder do dinheiro vai fazer girar ou no consumo ou em financiamento de capital. 4- Lembrar também que setor da indústria ( epi, equipamentos hospitalares) está super aquecida e usam muitos insumos tais como: químico, tecido, papel, plástico, fibra, válvulas, resinas e uma gama enorme de produtos industriais, além das indústrias de produtos higiene pessoal e alimentação com seus inúmeros componentes , todos esses setores vão estar com caixa bem alto e precisando repor estoques e investir o polpudo lucro.
A economia vai retornar, pode ser lenta em alguns setores, mas vai voltar à normalidade. A humanidade passou por muitas catástrofes financeiras desde quando começou o escambo ou seja o comércio , a economia sempre se recuperou é FATO, basta ler algum manual de economia ou conhecer um pouco de história, o que nunca se teve notícia é de morto ressuscitar a não ser o filho do criador como crê 1/4 da população mundial. Portanto vamos cuidar de nossas vidas, economia tem jeito e podem acreditar vai reagir muito bem, ah esqueçamos os políticos pois eles se preocupam somente com eles mesmos, seus familiares e principalmente em manter seus pseudos poderes.
Nelson Luiz Frare
SOBERANO GRÃO DUQUE ESCOCÊS
Alameda Andrômeda 885 S 807 Alphaville Barueri SP
Biografia> Nelson Luiz Frare, paulistano, 68 anos de idade quatro filhos, quatro netos Empresário há 45 anos no setor de Transportes de Cargas
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